Como pensamos ser indivíduos conscientes e auto-determinados durante todo o dia, costumamos pensar que as escolhas de parceiros sexuais é feita por que sabemos muito bem o que queremos e desejamos.
Somos os senhores do nosso desejo.
Bem, de certo modo é assim mesmo.
Ao folhar, por exemplo, revistas eróticas, nem todas as mulheres (ou homens) parecem igualmente sedutores. Quanto mais folheamos a revista, mais a discriminação aparece: algumas pessoas são, indiscutivelmente, mais atraentes que outras.
Imagino que, se pudessem falar, os camundongos usados em laboratório, os hipopótamos ou os pavões dos jardins zoológicos diriam a mesma coisa sobre seus livres-arbítrios sexuais.
Para nós, entretanto, eles parecem simplesmente máquinas de fazer filhotes.
Não tentam construir casas elaboradas, acumular riquezas ou dedicarem-se aos seus prazeres e passatempos preferidos.
Os camundongos, por exemplo, criados em uma caixa, terão filhotes e filhotes até que a falta de alimentos ou a falta de espaço leve a uma superpopulação.
Então, a competição extrema estabilizará o número de nascimentos igual ao de mortes. Estes animais simplesmente não conseguem evitar de terem muitos filhos.
Entre os seres humanos, alguns poucos conseguem controlar sua reprodução, mas a maioria não consegue evitar de sentir-se atraído sexualmente por alguém e não tem muito controle sobre este desejo.
Aí é que começa a ficar interessante a história....rsrsrssr
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